Palestina
Elas engasgavam sangue, porra e cachaça: na cama, junto com armas de fogo e plantas medicinais. Ana e Ana eram duas e a mesma pessoa, repetição poética que explodia em Hebrón às três horas da tarde. Por liberdade, elas morreram, pela Palestina sublime, eterna - incêndio negro e impossível.
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