Filme medonho

Ontem vi o pior filme da minha vida: Cafundó. Arrancaram dinheiro da Petrobrás para fazer um longa-metragem confuso, grotesco, absurdo, pretensioso, caro e mortalmente chato. Lamentável. E olha que tenho grande admiração pelo Paulo Betti, diretor. Mas, desta vez, ele vacilou. Ou melhor, quem vacilou mesmo foi a Petrobrás, que deveria ter sido mais rigorosa. O filme deve ter custado uma fábula. E o resultado é menos que pífio, é deprimente.

Ainda não dei sorte no Festival. Quer dizer, tirando os filmes de amor, muito divertidos, como o Amor Idiota e Bonecas Russas, para os quais sou displiscentemente arrastado pela Priscila, e o Vinicius, ainda não vi nada que prestasse.

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2 comentários:

Jorge Ferreira disse...

rapaz!...você é a segunda pessoa que fala que esse filme é um grande engano...

Roberto Iza Valdés disse...
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