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Prezados, o site do Arte & Política está fora do ar por vacilo nosso. Em um ou dois dias, estará de volta. Esquecemos de pagar o domínio, mas não se preocupem, o trocado de R$ 30,00 já está garantido. Estou vendo os filmes do festival, mas até agora não vi nada muito interessante, por isso não me animei a escrever por aqui. Mas descobrir, ao menos, que não sou crítico (graças a Deus). Desgosto de filme chato. Já me retirei de algumas sessões insuportavelmente enfadonhas. Isso não significa que eu só goste de filme de ação, ou que tenha preconceito com filmes mais intelectuais. Pelo contrário, adoro filmes intelectuais, mas pra mim há uma diferença profunda entre um filme intelectual e um filme chato. O que posso adiantar é que tem muito cineasta confundindo isso. Confunde tempo com marasmo, silêncio com tédio. No cinema, existem cenas lentas e cenas pasmacentas. Estou querendo ver Cidade Baixa, brasileiro, que está sendo muito cotado, e o Arido Movie, do pernambucano Lirio Ferreira. Cinema, aspirinas e urubus, é outro nacional que está na minha lista. Ah, tem ainda o Soy Cuba, que vem antecedido do curta de Renato e Lula, dois caras gente-boa que eu conheci na adolescência. O Festival vai durar ainda mais uma semana e o melhor está por vir.

De minha temporada em Salvador, e a noite passada com os poetas Jorge Ferreira e João Filho (links ao lado), mais uma pérola encontrada na memória daqueles vertiginosos papos. "O pior idiota é o idiota que lê", foi a máxima rodriguiana que eu inventei sob inspiração cevática, que gerou risos descontrolados dos poetas ao redor.

2 comentários:

Tiago Muzulon disse...

A viagem esta rendendo. Preciso de umas inspiracoes cevaticas destas entre amigos. abraco.

Roberto Iza Valdés disse...
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