Regina Buarte quis casar comigo

Pra você ver... quanto mais eu bebo mais delírios me aparecem... Se bem que os percalços pecuniários estão dificultando até a constância com que degusto a velha e boa cerveja... De forma que sou obrigado a ficar, como um nerd, postando diariamente até mais tarde.

Bem, depois de tantas loucuras, vocês não vão acreditar mais em mim... eu sei. Mas agora juro que é verdade.

Primeiramente, para efeitos legais, quero deixar claro que isso ocorreu há mais de cinco anos, antes de eu desfilar com esse lindo anel no dedo...

Conheci a Regina Buarte numa festinha chique aqui do Rio, para a qual consegui convite através de amigos de amigos de amigos. Na verdade, nem imaginei que ela estaria presente. Nem digo que não iria se soubesse que ela estava, mas iria com muito menos entusiasmo.

O fato é que lá estava eu servindo meu uísque envelhecido 75 anos quando uma voz conhecida me pede:

- Por favor, querido, me sirva também.

Lá estava ela, a suprema majestosa imperial sorridente cagona tarada MEGERA.

O pior de tudo é que ela estava até bonita pra caralho, quer dizer, bonita pra buceta. Ah foda-se, bonita pra caralho mesmo, afinal mulher fica bonita é para o caralho, não? Ou assim deveria ser, ao menos...

Lançava-me ela um sorrisão capaz de aniquilar vinte e cinco mil árabes e oito ou nove marines americanos.

Servi o uísque e, enfeitiçado por alguma bruxaria, comecei a conversar com ela como se conversasse com a Camila Pissanga. Ela me contou uma série de coisas engraçadas: qual óleo usar em caso de sexo anal, os oitenta mil reais que recebeu uma vez de um fazendeiro do mato-grosso para chupar a pica aidética dele e, por fim, convidou-me maliciosamente para ir à varanda contemplar a vista.

A vista era tão bela! Acabei me apaixonado pela Regina Buarte, trocamos telefone e decidimos nos encontrar numa lanchonete no dia seguinte (ela queria ver um filme de Godart mas eu era fã de Legião e resolvir fazer o papel do Eduardo).

Vivemos um delicioso relacionamento que durou dois meses. Tudo ia às mil maravilhas até o momento em que descobri que a Regina Buarte era... HOMEM!

Eu já estava estranhando sua mania de só fazer sexo anal. Uma noite, eu estava de saco cheio daquilo. Estava sedento por uma xota. Usei a força bruta e obriguei-a a virar-se e mostrar-me a xaninha.

Resultado: topei foi com uma pemba roxa, peluda e ainda por cima dura!

Foi demais. Depois daquilo tive que fazer análise por vários meses, com uma analista mulher (e jovem e bonita) naturalmente.

É aterrorizante pensar que ela quase me convenceu... a casar na Igreja. Tenho vergonha de contar, mas eu por um triz não aceitei, pensando no dinheiro da bruxa. Escritor é uma merda, vocês sabem. Entrevista pra cá, pra lá, prêmio na Flop, matéria no Grobo, no Estadinho, na Folhete, mas dinheiro que é bom, neca!

Mesmo assim, sinto-me muito melhor. Pobre, mas livre da megera!

Não devia contar aqui, o que mais me enojou foi que, além de ser travesti, a Regina Buarte tinha outro segredo: uma tatuagem.

Sim, uma tatuagem....

Tatuada no traseiro branquelo e pelancudo...

Sabem de quê?

Uma frase tão escrota... Assim:

"Dando a bunda, a vida fica mais e mais... profunda!"

4 comentários:

Anônimo disse...

Doidera!!

Anônimo disse...

Sabe, eu tinha medo da Regina Duarte quando era criança...

Anônimo disse...

AH AH AH

Anônimo disse...

Ui, que nojo!

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