Curupira consagra o curta no Festival do Rio

Curupira, de Fábio Mendonça e Guilherme Ramalho, produzido pela Trattoria Filmes, é mais que um curta-metragem. É cinema. É história. É suspense. É Brasil. É divertido, assusta, ensina, alegre, faz sonhar. Não vou nem contar o enredo para não estragar a surpresa. Fica a sugestão. Corram atrás desse filme. Vale a pena. Também tô querendo ver o curta Balaio, que dizem que é muito bom, além da participação especialíssima do Bortolotto.

4 comentários:

Roberto Iza Valdés disse...
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Anônimo disse...

Pois fique vc sabendo q Curipira é uma das piores e mais fascistas coisas que eu vi em todos os tempos. Um equívoco horrendo, tipo "Direito de Matar" metido a ser "Senhor dos Anéis", onde quem come carne merece ser morto. Pelo menos é o que o filme defende. Afinal, o "malvado" mata pra se alimentar. Mas ele é muito menos hipócrita do que quem compra bicho morto confortavelmente num supermercado. Ops, acho que é seu caso, não?
Qualquer coisa: sinistron@ibest.com.br

Anônimo disse...

qual é, voce não entendeu nada. não é porque o homem come carne que merece ser morto. o curupira representa o espirito da floresta. ah, deixa pra lá. é um filme de ficção, porra, não lição de moral... isso sim coisa de fascista

Anônimo disse...

voce, pelo jeito, compra o boi vivo e o mata no banheiro, não? fagundes

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