O silêncio da morte alheia
Nasceu jurado de morte; aos dez, a primeira facada. Virou pacifista por medo. Ficou sem grana. Fugiu de casa. Quando assaltou uma editora, aos 29, sonhou, ingenuamente, com a liberdade. Aí tascaram-lhe uma enorme pedra, que por pouco não lhe rompe a espinha dorsal. Assim aprendemos a ser mais malandros. E comemos a carne deles, dos cabeça-de-porco, devagarinho...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário