poemas selecionados
Novidades:vários poemas tem link para gravação do poeta recitando.
Eis os poemas selecionados, junto com alguns mini-contos, que deverão compor meu livro cujo título ainda está em aberto. Todos foram escritos de março até agora, durante um período - até novembro - particularmente difícil da minha vida, dormindo no chão do kitnet, sem dinheiro pra nada, o óculos colado com durex. A situação agora está melhor, graças aos deuses, e a um providencial emprego. A edição será independente. Não sei se todos os poemas realmente entrarão no livro, devo cortar alguns e incluir outros.
Estou republicando-os para ter a opinião de vocês. Todos os comentários, mesmo em posts antigos, chegam em meu email.
A poesia não paga o aluguel do meu apartamento (com áudio)
O carnaval vencerá a crise
Tristezas
sherazade
A poesia se come crua
Os romances que nunca serão escritos (com áudio)
Sonetos criminosos (com áudio)
crises políticas
Terrorismo
Versos da guerra
Antes que chegue a primavera (com áudio)
Duas poesias
Mais um poema boêmio
Quando o vazio da noite escorrega da minha boca
A dor de ver o sol chupando manga
A dor extraordinária sob os escombros da insone metafísica
Degenero ao sol da minha crise
Por que os poetas não gostam de política?
Mais um poema vadio
O lobo do homem
Elefantes, moleques e travestis
Poema anti-intelectual
Angústia pós-maldita
Anti-românticos suicidas
Hora marcada
O cão e o nariz
Romance botequinal
Triste dia de sol
Dejetos de um luxo carioca à sombra de satânicas flores azuis
Incendio
Rua do Rezende
O anti-bar
Mistérios sem cafeína
Inveja anônima (com áudio)
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8 comentários:
legal! e quando é que você vai estar lançando o livro?
não sei ainda, provavelmente depois do carnaval ou durante o mesmo.
oooii! passei aqui só para deixar um beijo!
agora é esperar sábado, domingo ou após a meia noite para ler sem conta de telefone. legal estar lançando um livro, deve ser bom. abraço pra você.
falou, mario. eu vou mesmo deixar esse post aqui em cima por alguns dias.
parabéns!
ah, tenho saudades daqueles tempos da uerj, miguel, em que a gente bebia vinho barato e recitava poemas malucos no corredor...
miguel, to adorando os poemas...
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